Graças a Deus e à impunidade
BRASÍLIA. O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), disse ontem que o país tem de dar graças a Deus de o MST não ser um movimento clandestino que pratica atos terroristas.[...]
— O Brasil tem de dar graças a Deus de ter o MST do jeito que é. O duro seria enfrentar grupos clandestinos praticando atos terroristas. Hoje se sabe até quem punir — disse.* * *
Fantástico! Mais uma declaração brilhante desse senhor. Lamentável. Temos agora que agradecer a Deus por ter uma organização que comete atos criminosos abertamente? Estamos aqui disputando quem tem o melhor criminoso? Por favor! Isso que dá colocar esse 'coquinho' na presidência da Câmara.
Espero que também não coloquem na conta de Deus todas as barbaridades que nossos políticos fazem diante de nossos impotentes olhos. "Temos que agradecer a Deus por termos políticos que, em meio a crise, aumentam o próprio salário".
* * *
O MST há muito tempo não é mais um movimento pela reforma agrária. E vale lembrar que não são devidamente punidos pelas invasões de terra (inclusive das extremamente produtivas) graças a políticos que levantaram e continuam a levantar a bandeira (às vezes os bonés) do 'movimento'.
BRASÍLIA. O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), disse ontem que o país tem de dar graças a Deus de o MST não ser um movimento clandestino que pratica atos terroristas.[...]
— O Brasil tem de dar graças a Deus de ter o MST do jeito que é. O duro seria enfrentar grupos clandestinos praticando atos terroristas. Hoje se sabe até quem punir — disse.
Fantástico! Mais uma declaração brilhante desse senhor. Lamentável. Temos agora que agradecer a Deus por ter uma organização que comete atos criminosos abertamente? Estamos aqui disputando quem tem o melhor criminoso? Por favor! Isso que dá colocar esse 'coquinho' na presidência da Câmara.
Espero que também não coloquem na conta de Deus todas as barbaridades que nossos políticos fazem diante de nossos impotentes olhos. "Temos que agradecer a Deus por termos políticos que, em meio a crise, aumentam o próprio salário".
O MST há muito tempo não é mais um movimento pela reforma agrária. E vale lembrar que não são devidamente punidos pelas invasões de terra (inclusive das extremamente produtivas) graças a políticos que levantaram e continuam a levantar a bandeira (às vezes os bonés) do 'movimento'.
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