Mais um crime solucionado pela polícia carioca
Mais um bandido que ficará detido por pouquíssimo tempo. Mais um tapa na cara da sociedade.
Polícia dá por encerrado caso de estudante baleada na Estácio
RIO- Embora a Polícia não tenha encontrado a arma de onde partiu o disparo que atingiu a estudante Luciana de Novaes na Universidade Estácio de Sá, no dia 5 de maio, a secretaria de Segurança deu por encerrado o caso. De acordo com o secretário de Segurança, Anthony Garotinho, o traficante Elton dos Santos, o Batata, de 19 anos, tinha ido à universidade para prestar contas com um outro traficante que não tinha autorização da boca para vender drogas no local.
O secretário apresentou laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) que comprova que a bala que estava no corpo da estudante partiu da mesma arma que matou um outro traficante, Valério Alves de Oliveira, um mês depois. Este traficante teria sido morto por Batata em 7 de junho no alto do Morro da Chacrinha, na Tijuca, com três tiros. [...]* * *
Essa é a tática mais velha do mundo. Declarar vitória e ponto final, dar o caso como encerrado. Mais um caso que vai para a justiça sem provas suficientes que incriminem o sujeito. Um grande problema que a polícia tem para armazenar provas concretas contra os bandidos é justamente que essas provas não podem aparecer. Eles são despreparados, mas não são burros! Isso sem falar dos métodos nada ortodoxos usados durante a investigação, métodos esses que invalidariam qualquer prova.
Enfim, dê-se por satisfeito quem quiser. Quem votou para a continuidade da garotada à frente do Governo do Rio deve estar feliz.
Mais um bandido que ficará detido por pouquíssimo tempo. Mais um tapa na cara da sociedade.
Polícia dá por encerrado caso de estudante baleada na Estácio
RIO- Embora a Polícia não tenha encontrado a arma de onde partiu o disparo que atingiu a estudante Luciana de Novaes na Universidade Estácio de Sá, no dia 5 de maio, a secretaria de Segurança deu por encerrado o caso. De acordo com o secretário de Segurança, Anthony Garotinho, o traficante Elton dos Santos, o Batata, de 19 anos, tinha ido à universidade para prestar contas com um outro traficante que não tinha autorização da boca para vender drogas no local.
O secretário apresentou laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) que comprova que a bala que estava no corpo da estudante partiu da mesma arma que matou um outro traficante, Valério Alves de Oliveira, um mês depois. Este traficante teria sido morto por Batata em 7 de junho no alto do Morro da Chacrinha, na Tijuca, com três tiros. [...]
Essa é a tática mais velha do mundo. Declarar vitória e ponto final, dar o caso como encerrado. Mais um caso que vai para a justiça sem provas suficientes que incriminem o sujeito. Um grande problema que a polícia tem para armazenar provas concretas contra os bandidos é justamente que essas provas não podem aparecer. Eles são despreparados, mas não são burros! Isso sem falar dos métodos nada ortodoxos usados durante a investigação, métodos esses que invalidariam qualquer prova.
Enfim, dê-se por satisfeito quem quiser. Quem votou para a continuidade da garotada à frente do Governo do Rio deve estar feliz.
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