A última noite, o último filme
Fui assistir ao novo filme do Spike Lee, "A Última Noite" (25th hour). Ao sair da sala, prometi jamais assistir a mais um filme desse senhor. É um dos piores filmes que já vi na vida. Creio que só fica atrás de Planeta dos Macacos 2.
Mas, afinal, senhor Indignado, que diabo o senhor foi fazer num filme de Spike Lee?
Pois é, caro leitor. Foi justamente essa pergunta que eu fiquei me fazendo durante a exibição da película. O primeiro "porquê" é que quase todo mundo merece uma segunda chance, até mesmo Spike Lee. Depois que o ator principal é o Edward Norton, que eu acho muito bom (e cada dia mais parecido com John McCrea, vocalista do Cake). Outra razão é que a crítica do GLOBO vem elogiando o filme (bonequinho aplaudindo). Eros Ramos de Almeida, o crítico, foi incluído em minha lista negra.
O filme conta a história de um traficante de drogas (interpretado por Edward Norton) que é pego pela divisão de entorpecentes e condenado a 7 anos de prisão e que, no seu último dia de 'liberdade', resolve se despedir dos principais amigos, namorada e de seu pai. O filme pode até tentar fazer uma crítica à sociedade americana, como afirma a crítica de Eros Ramos, mas não passa de mais um chilique ridiculamente infantil do senhor Spike Lee. Uma crítica extremamente superficial, 'caricaturizada' e babaca, assim como Spike Lee.
* * *
Em tempos de "Matrix reloaded", "X-man", "Velozes e furiosos 2" e coisas do gênero, pode ser que esse filme passe como algo 'profundo' e decente.
Fui assistir ao novo filme do Spike Lee, "A Última Noite" (25th hour). Ao sair da sala, prometi jamais assistir a mais um filme desse senhor. É um dos piores filmes que já vi na vida. Creio que só fica atrás de Planeta dos Macacos 2.
Mas, afinal, senhor Indignado, que diabo o senhor foi fazer num filme de Spike Lee?
Pois é, caro leitor. Foi justamente essa pergunta que eu fiquei me fazendo durante a exibição da película. O primeiro "porquê" é que quase todo mundo merece uma segunda chance, até mesmo Spike Lee. Depois que o ator principal é o Edward Norton, que eu acho muito bom (e cada dia mais parecido com John McCrea, vocalista do Cake). Outra razão é que a crítica do GLOBO vem elogiando o filme (bonequinho aplaudindo). Eros Ramos de Almeida, o crítico, foi incluído em minha lista negra.
O filme conta a história de um traficante de drogas (interpretado por Edward Norton) que é pego pela divisão de entorpecentes e condenado a 7 anos de prisão e que, no seu último dia de 'liberdade', resolve se despedir dos principais amigos, namorada e de seu pai. O filme pode até tentar fazer uma crítica à sociedade americana, como afirma a crítica de Eros Ramos, mas não passa de mais um chilique ridiculamente infantil do senhor Spike Lee. Uma crítica extremamente superficial, 'caricaturizada' e babaca, assim como Spike Lee.
Em tempos de "Matrix reloaded", "X-man", "Velozes e furiosos 2" e coisas do gênero, pode ser que esse filme passe como algo 'profundo' e decente.
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