Antipropaganda
Para uma classe que já carrega uma série de preconceitos, a matéria de ontem do Fantástico sobre os taxistas do Rio foi no mínimo patética.
Em uma cidade onde mulheres têm medo de pegar taxi sozinhas justamente porque alguns motoristas são mal educados, despreparados e marginais no volante, essa matéria, que contou casos de taxistas que tiveram relações com as clientes, só veio a contribuir para essa imagem podre dos taxistas. Isso sem falar que a reportagem foi extremamente ridícula (a começar pelo título: QUE BANDEIRA!), mal feita e sem o menor propósito.
Típica matéria que, ao final, o telespectador se pergunta: "Que eu tenho com isso?!".
Para uma classe que já carrega uma série de preconceitos, a matéria de ontem do Fantástico sobre os taxistas do Rio foi no mínimo patética.
Em uma cidade onde mulheres têm medo de pegar taxi sozinhas justamente porque alguns motoristas são mal educados, despreparados e marginais no volante, essa matéria, que contou casos de taxistas que tiveram relações com as clientes, só veio a contribuir para essa imagem podre dos taxistas. Isso sem falar que a reportagem foi extremamente ridícula (a começar pelo título: QUE BANDEIRA!), mal feita e sem o menor propósito.
Típica matéria que, ao final, o telespectador se pergunta: "Que eu tenho com isso?!".
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