Crime da filha tem muito a ensinar sobre jovens
Este é o título da coluna de hoje do Gilberto Dimenstein. Clique aqui para ler o texto, que é muito interessante, na íntegra.
Apresentada na última sexta-feira pela polícia como uma das autoras do assassinato de seus pais, ocorrido no mês passado, em São Paulo, Suzane Richthofen, de 19 anos, tem muito a ensinar sobre a atual geração de jovens de classe média.
A violência de uma filha contra os pais, a ponto de levar ao homicídio, é obviamente um caso isolado, raríssimo. Mas é um ato que se presta a símbolo de uma tendência visível entre jovens: a de não saber lidar com os limites e com a frustração. É uma situação de escravização ao desejo, alimentada por uma sociedade que estimula a satisfação imediata das vontades. Essa é a radicalidade do consumismo. Viver é satisfazer imediatamente os desejos.(...)
Este é o título da coluna de hoje do Gilberto Dimenstein. Clique aqui para ler o texto, que é muito interessante, na íntegra.
Apresentada na última sexta-feira pela polícia como uma das autoras do assassinato de seus pais, ocorrido no mês passado, em São Paulo, Suzane Richthofen, de 19 anos, tem muito a ensinar sobre a atual geração de jovens de classe média.
A violência de uma filha contra os pais, a ponto de levar ao homicídio, é obviamente um caso isolado, raríssimo. Mas é um ato que se presta a símbolo de uma tendência visível entre jovens: a de não saber lidar com os limites e com a frustração. É uma situação de escravização ao desejo, alimentada por uma sociedade que estimula a satisfação imediata das vontades. Essa é a radicalidade do consumismo. Viver é satisfazer imediatamente os desejos.(...)
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