Isso sim é desenvolvimento
O brasileiro vira e mexe está arrotando por aí os números das exportações de nossos produtos agrícolas. É supersafra pra cá, recordes de exportação pra lá. Tudo muito bonito, assim como a 500 anos atrás. Óbvio que é fantástico que exportemos muita soja; mas, se realmente quisermos crescer como nação, temos que exportar tecnologia, conhecimento, investir nesse setor para que possamos fazer pesquisas e patentear nossas descobertas.
É isso que a Unicamp vem fazendo. Bateu o recorde de patentes licenciadas para exploração comercial por empresas. Só nesses primeiros sete meses de 2004, a universidade registrou 22 patentes, número três vezes maior que a de toda sua história. Excelente notícia. Má notícia é constatar que, até então, praticamente nada foi devidamente patenteado (para exploração comercial) em um dos maiores centros de pesquisa do país.
É isso aí que temos que exportar. Enquanto o país voltar seus recursos para ficar destribuindo matéria-prima para o primeiro mundo, fica difícil. Evidente que a transição não se dá do dia pra noite; mas que muito dinheiro precisa ser investido em pesquisa, isso precisa. E, ao contrário do que algumas antas gostam de argumentar, o investimento em pesquisa dá muito retorno, mesmo econômico. Essas 22 patentes devem render R$1,8 milhão de reais por ano para a Unicamp. Mas o maior retorno é no campo intelectual, o mais importante para um país que pretende um dia deixar de ser mero exportador de matéria-prima
É isso que a Unicamp vem fazendo. Bateu o recorde de patentes licenciadas para exploração comercial por empresas. Só nesses primeiros sete meses de 2004, a universidade registrou 22 patentes, número três vezes maior que a de toda sua história. Excelente notícia. Má notícia é constatar que, até então, praticamente nada foi devidamente patenteado (para exploração comercial) em um dos maiores centros de pesquisa do país.
É isso aí que temos que exportar. Enquanto o país voltar seus recursos para ficar destribuindo matéria-prima para o primeiro mundo, fica difícil. Evidente que a transição não se dá do dia pra noite; mas que muito dinheiro precisa ser investido em pesquisa, isso precisa. E, ao contrário do que algumas antas gostam de argumentar, o investimento em pesquisa dá muito retorno, mesmo econômico. Essas 22 patentes devem render R$1,8 milhão de reais por ano para a Unicamp. Mas o maior retorno é no campo intelectual, o mais importante para um país que pretende um dia deixar de ser mero exportador de matéria-prima
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