Fúria indignada
Quarta-feira eu comprei o livro "Fúria", escrito pelo indiano Salman Rushdie e editado no Brasil pela Companhia das Letras. O livro é fantástico, faz uma crítica muito interessante à sociedade americana (e como bons colonizados que somos, cabe a nós também) e fala também dessa energia que faz as pessoas realizarem "coisas" literalmente. Energia não no sentido babaca de "positiva e negativa", mas literalmente no sentido de 'capacidade de realizar trabalho'. Energia essa que move todas as pessoas e o mundo no geral, e que o autor chamou (de forma muito interessante) de "Fúria".
Em relação ao autor, como dizia o slogan que César Maia fez para o Conde: "esse cara é bom". Parece que me contaminei por essa 'fúria' e, como jamais havia acontecido comigo, terminei de ler o livro na quinta-feira. Muito bom. Vale a pena.
* * *
Quem me conhece deve estar muito surpreso. Eu também estou! Mas o livro realmente é bom.
Quarta-feira eu comprei o livro "Fúria", escrito pelo indiano Salman Rushdie e editado no Brasil pela Companhia das Letras. O livro é fantástico, faz uma crítica muito interessante à sociedade americana (e como bons colonizados que somos, cabe a nós também) e fala também dessa energia que faz as pessoas realizarem "coisas" literalmente. Energia não no sentido babaca de "positiva e negativa", mas literalmente no sentido de 'capacidade de realizar trabalho'. Energia essa que move todas as pessoas e o mundo no geral, e que o autor chamou (de forma muito interessante) de "Fúria".
Em relação ao autor, como dizia o slogan que César Maia fez para o Conde: "esse cara é bom". Parece que me contaminei por essa 'fúria' e, como jamais havia acontecido comigo, terminei de ler o livro na quinta-feira. Muito bom. Vale a pena.
Quem me conhece deve estar muito surpreso. Eu também estou! Mas o livro realmente é bom.
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