Alencar continua a fazer birra...
...com o dinheiro do pobre do contribuinte, pois o dele certamente está em fundos de investimentos (se estiver no Brasil) que o protegeria relativamente em caso de uma subida da inflação.
Ontem, mais uma vez José Alencar soltou a língua contra o Banco Central, o governo e o país.
* * *
Aqui no Brasil tem uns "tabus" que está na hora de quebrá-los. Um rápido exemplo:
Com o grande desenvolvimento que houve nas áreas de transporte e comunicação, não há mais motivo para o vice-presidente assumir a presidência quando o 'titular' viaja ao exterior. Hoje em dia, não muda absolutamente nada o presidente estar em Nova Iorque ou em Roraima. Também por causa desses mesmos avanços, não há mais o menor sentido para o recesso parlamentar no meio do ano, que seria na teoria para os parlamentares entrarem em contato com suas bases eleitorais. Hoje em dia, todos eles retornam a seus estados nas quintas-feiras e só voltam a Brasilia nas terças. Do jeito que está fica parecendo férias escolares...
Aliás, o recesso do final do ano (que é maior do que as férias escolares) também tem que ser reduzido, e pior ainda: qual a razão para o judiciário entrar em recesso no final do ano???
* * *
Por pura coincidência (só posso acreditar que seja coincidência, já que eles quem fazem o calendário de votações), assuntos deveras importantes são deixados para serem votados justamente na época dos recessos, quando é necessário um pagamento extra para que nossos parlamentares guerreiros vão a Brasilia, prejudiquem suas tão justificadas férias, e votem coisas tão bobildas como as reformas.
...com o dinheiro do pobre do contribuinte, pois o dele certamente está em fundos de investimentos (se estiver no Brasil) que o protegeria relativamente em caso de uma subida da inflação.
Ontem, mais uma vez José Alencar soltou a língua contra o Banco Central, o governo e o país.
Aqui no Brasil tem uns "tabus" que está na hora de quebrá-los. Um rápido exemplo:
Com o grande desenvolvimento que houve nas áreas de transporte e comunicação, não há mais motivo para o vice-presidente assumir a presidência quando o 'titular' viaja ao exterior. Hoje em dia, não muda absolutamente nada o presidente estar em Nova Iorque ou em Roraima. Também por causa desses mesmos avanços, não há mais o menor sentido para o recesso parlamentar no meio do ano, que seria na teoria para os parlamentares entrarem em contato com suas bases eleitorais. Hoje em dia, todos eles retornam a seus estados nas quintas-feiras e só voltam a Brasilia nas terças. Do jeito que está fica parecendo férias escolares...
Aliás, o recesso do final do ano (que é maior do que as férias escolares) também tem que ser reduzido, e pior ainda: qual a razão para o judiciário entrar em recesso no final do ano???
Por pura coincidência (só posso acreditar que seja coincidência, já que eles quem fazem o calendário de votações), assuntos deveras importantes são deixados para serem votados justamente na época dos recessos, quando é necessário um pagamento extra para que nossos parlamentares guerreiros vão a Brasilia, prejudiquem suas tão justificadas férias, e votem coisas tão bobildas como as reformas.
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