Senhor Dobel?
Quarta-feira fui assistir ao filme do Woody Allen "Igual a tudo na vida", que já está prestes a sair de cartaz, após ter ficado várias semanas e eu enrolando pra ir ver. Como não poderia faltar à aula da faculdade (à noite) e o único cinema que estava exibindo em horário que daria pra eu chegar em tempo na sensacional aula de estatística era o 'Espaço Laura Alvim' (sala 2), lá fui eu.
Nunca tinha ido nesse espaço tão frequentado pelas pessoas cults. Fiquei admirado de terem a audácia de chamarem aquele espaço de cinema. Provavelmente tratava-se de um elevador velho e sem uso. Penduraram um quadrinho branco em uma das paredes, chamaram de tela. Botaram uma caixa de som na frente, meia dúzia de cadeiras e resolveram cobrar ingressos. Que som é aquele? Por favor! O da minha televisão 14 polegadas da época em que as galinhas tinham dentes é melhor. O projetista, talvez incoformado com o tamanho insignificante da tela, e embuído do espírito Lair Riberiano de 'seja diferente no que você faz', resolveu dar um toque todo diferente ao enquadramento. Talvez, na opinião do ilustre operador, Woody Allen não tenha sabido enquadrar muito bem, então ele resolveu dar o seu toque especial. A projeção era maior do que a tela. Com isso, quase todo mundo ficava com a cabeça cortada. Sensacional. Será que filme iraniano as pessoas têm as cabeças cortadas no enquadramento e então o projetista simplesmente repetiu o que está acostumado a fazer? Eu hein!
Ora, senhor Indignado, quem mandou ir ver o filme 2 anos depois que ele entrou em cartaz?! Ok, você tem razão. Eu sei disso.
Vamos ao filme: sensacional. Ainda está em cartaz em alguns cinemas, aproveite e vá ver. Trata-se de um sujeito que namora uma dona que caga montes pra pessoa do rapaz, que, por sua vez, fica babando e apaixonadão fazendo de tudo pra continuar com a dita cuja; mesmo que ela não queira nada com ele. Tudo isso em nome de ficar com alguém, não conseguir se separar, bla bla bla. Veja o filme. O ator principal é Jerry Falk e a atriz principal é Christina Ricci; Woody Allen faz o papel de David Dobel, amigo do personagem de Falk, Jason Biggs. O único probleminha do filme é a nítida impressão que Jerry Falk tenta (por sua vontade ou instruído pelo diretor, vá saber...) imitar o jeito de Woody Allen quando faz justamente o papel do sujeito cheio de insegurança, dúvidas, etc.
Vale muito a pena ir assistir. No cinema, não em um espaço.
Ah, alguém por aí viu o senhor Dobel? Ando precisando dele...
Nunca tinha ido nesse espaço tão frequentado pelas pessoas cults. Fiquei admirado de terem a audácia de chamarem aquele espaço de cinema. Provavelmente tratava-se de um elevador velho e sem uso. Penduraram um quadrinho branco em uma das paredes, chamaram de tela. Botaram uma caixa de som na frente, meia dúzia de cadeiras e resolveram cobrar ingressos. Que som é aquele? Por favor! O da minha televisão 14 polegadas da época em que as galinhas tinham dentes é melhor. O projetista, talvez incoformado com o tamanho insignificante da tela, e embuído do espírito Lair Riberiano de 'seja diferente no que você faz', resolveu dar um toque todo diferente ao enquadramento. Talvez, na opinião do ilustre operador, Woody Allen não tenha sabido enquadrar muito bem, então ele resolveu dar o seu toque especial. A projeção era maior do que a tela. Com isso, quase todo mundo ficava com a cabeça cortada. Sensacional. Será que filme iraniano as pessoas têm as cabeças cortadas no enquadramento e então o projetista simplesmente repetiu o que está acostumado a fazer? Eu hein!
Ora, senhor Indignado, quem mandou ir ver o filme 2 anos depois que ele entrou em cartaz?! Ok, você tem razão. Eu sei disso.
Vamos ao filme: sensacional. Ainda está em cartaz em alguns cinemas, aproveite e vá ver. Trata-se de um sujeito que namora uma dona que caga montes pra pessoa do rapaz, que, por sua vez, fica babando e apaixonadão fazendo de tudo pra continuar com a dita cuja; mesmo que ela não queira nada com ele. Tudo isso em nome de ficar com alguém, não conseguir se separar, bla bla bla. Veja o filme. O ator principal é Jerry Falk e a atriz principal é Christina Ricci; Woody Allen faz o papel de David Dobel, amigo do personagem de Falk, Jason Biggs. O único probleminha do filme é a nítida impressão que Jerry Falk tenta (por sua vontade ou instruído pelo diretor, vá saber...) imitar o jeito de Woody Allen quando faz justamente o papel do sujeito cheio de insegurança, dúvidas, etc.
Vale muito a pena ir assistir. No cinema, não em um espaço.
Ah, alguém por aí viu o senhor Dobel? Ando precisando dele...
postado por Indignado às
12:29 PM
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