As negociações continuam...
Bom, esse sábado foi bastante pitoresco e começou cedo, mais precisamente às 5h30, quando eu acordei com o vendaval (120km/hr) e o temporal que estavam fazendo com que meu quarto parecesse não ter vidro na janela.
Meu quarto fica virado para o sudoeste e quando ocorrem estas tempestades, a força do vento é tamanha que entra água por todas as brechas das janelas. É uma cena lamentável... balde, panos, rodos...tudo isso antes do sol nascer. Depois que o computador já estava devidamente coberto por uns panos, o chão “forrado” e a janela “vedada”, tentei voltar a dormir -mesmo com o barulho ensurdecedor do vento. Tentativa inútil: o vizinho de cima começou a martelar. Ainda estou tentando entender o porquê alguém martela nessa hora. Sei que depois de mais de vinte minutos de marteladas, surtei: peguei meu taco de baseball e dei umas belas ‘rebatidas’ no teto. Uma cena deveras baixo nível, mas que resultou no efeito desejado: as marteladas cessaram, e eu finalmente consegui voltar a dormir.
Mas o mais interessante ainda estava por vir. Devido às chuvas, a Net ficou fora do ar praticamente o dia inteiro e, portanto, fiquei sem Internet também (Virtua). O que isso significa? Comecei a ficar tomado por uma angústia fora do normal. Por quê? Ora, meus caros, todo o meu “caderno telefônico” fica no celular. Sem Internet eu estava sem nenhum meio de comunicação com as pessoas que me interessa ter algum diálogo. Sorte que eu consegui achar, no meio das minhas gavetas, um papel com o telefone de algumas pessoas. Foi quando resolvi ligar para algumas e combinar algum programa para a noite. O primeiro da lista foi o digníssimo senhor B. Fontes, mas, obviamente, estava dormindo. Depois consegui ligar para um outro amigo e ele iria sair à noite pra ir numa festa de um povo da faculdade dele (ou algo do gênero. Não prestei muita atenção, pois quando se fala a palavra “festa” eu já pulo fora). Acabou que depois de mais umas ligações eu já estava com minha noite de sábado garantida. Pelo menos isso. Meia hora depois, recebo um telefonema do senhor B. Fontes:
- Fala senhor Indignado.
- Diga.
- O taxista que está com seu celular acabou de me ligar.
- Ahn? - Até então, eu achava que o celular ficara na faculdade. Essa revelação me fez descobrir que eu nunca entrei na faculdade com ele! Mais uma vez minha memória me deixou na mão.
- É, o cara ta com o seu celular e me ligou. Eu falei pra ele que você ia ligar pra ele e acertar os tramites da negociação para a devolução do aparato.
Liguei para o meu celular-caderno-de-telefones e, finalmente, “alguém” atendeu:
- Alô.
- Oi, é o taxista? - Ora, o que falar numa hora dessas? “esse é o meu telefone?!” Enfim... eu sei que fui mal na abordagem.
- Hein?
- Rapaz, eu sou o passageiro que esqueceu esse celular no seu táxi.
- Ah, sim. (uma série de coisas incompreensíveis)...me diga onde eu deixo ele.
Dei o endereço para a entrega, e amanhã, antes dele vir entregar, fará uma nova ligação para acertarmos os últimos detalhes.
Agora, uma coisa que me deixou deveras curioso: Por que ligar para o Bfontes? Teriam eles combinado me extorquir? Ai, ai, ai... Veremos como isso vai terminar amanhã.
*****
O resto do dia eu conto amanhã -domingo- pois são 4h35 e estou caindo de sono.
*****
Momento gracejo interno:
Acordei por volta das 14h e fui me entupir de carne na Porcão de ipanema. Para os freqüentadores daquele paraíso dos carnívoros, aí vai mais uma dica do sr. Indignado: peçam o polvo grelhado, é espetacular.
Bom, esse sábado foi bastante pitoresco e começou cedo, mais precisamente às 5h30, quando eu acordei com o vendaval (120km/hr) e o temporal que estavam fazendo com que meu quarto parecesse não ter vidro na janela.
Meu quarto fica virado para o sudoeste e quando ocorrem estas tempestades, a força do vento é tamanha que entra água por todas as brechas das janelas. É uma cena lamentável... balde, panos, rodos...tudo isso antes do sol nascer. Depois que o computador já estava devidamente coberto por uns panos, o chão “forrado” e a janela “vedada”, tentei voltar a dormir -mesmo com o barulho ensurdecedor do vento. Tentativa inútil: o vizinho de cima começou a martelar. Ainda estou tentando entender o porquê alguém martela nessa hora. Sei que depois de mais de vinte minutos de marteladas, surtei: peguei meu taco de baseball e dei umas belas ‘rebatidas’ no teto. Uma cena deveras baixo nível, mas que resultou no efeito desejado: as marteladas cessaram, e eu finalmente consegui voltar a dormir.
Mas o mais interessante ainda estava por vir. Devido às chuvas, a Net ficou fora do ar praticamente o dia inteiro e, portanto, fiquei sem Internet também (Virtua). O que isso significa? Comecei a ficar tomado por uma angústia fora do normal. Por quê? Ora, meus caros, todo o meu “caderno telefônico” fica no celular. Sem Internet eu estava sem nenhum meio de comunicação com as pessoas que me interessa ter algum diálogo. Sorte que eu consegui achar, no meio das minhas gavetas, um papel com o telefone de algumas pessoas. Foi quando resolvi ligar para algumas e combinar algum programa para a noite. O primeiro da lista foi o digníssimo senhor B. Fontes, mas, obviamente, estava dormindo. Depois consegui ligar para um outro amigo e ele iria sair à noite pra ir numa festa de um povo da faculdade dele (ou algo do gênero. Não prestei muita atenção, pois quando se fala a palavra “festa” eu já pulo fora). Acabou que depois de mais umas ligações eu já estava com minha noite de sábado garantida. Pelo menos isso. Meia hora depois, recebo um telefonema do senhor B. Fontes:
- Fala senhor Indignado.
- Diga.
- O taxista que está com seu celular acabou de me ligar.
- Ahn? - Até então, eu achava que o celular ficara na faculdade. Essa revelação me fez descobrir que eu nunca entrei na faculdade com ele! Mais uma vez minha memória me deixou na mão.
- É, o cara ta com o seu celular e me ligou. Eu falei pra ele que você ia ligar pra ele e acertar os tramites da negociação para a devolução do aparato.
Liguei para o meu celular-caderno-de-telefones e, finalmente, “alguém” atendeu:
- Alô.
- Oi, é o taxista? - Ora, o que falar numa hora dessas? “esse é o meu telefone?!” Enfim... eu sei que fui mal na abordagem.
- Hein?
- Rapaz, eu sou o passageiro que esqueceu esse celular no seu táxi.
- Ah, sim. (uma série de coisas incompreensíveis)...me diga onde eu deixo ele.
Dei o endereço para a entrega, e amanhã, antes dele vir entregar, fará uma nova ligação para acertarmos os últimos detalhes.
Agora, uma coisa que me deixou deveras curioso: Por que ligar para o Bfontes? Teriam eles combinado me extorquir? Ai, ai, ai... Veremos como isso vai terminar amanhã.
O resto do dia eu conto amanhã -domingo- pois são 4h35 e estou caindo de sono.
Momento gracejo interno:
Acordei por volta das 14h e fui me entupir de carne na Porcão de ipanema. Para os freqüentadores daquele paraíso dos carnívoros, aí vai mais uma dica do sr. Indignado: peçam o polvo grelhado, é espetacular.
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