Mais uma do Rubinho.
Estava hoje debatendo o ridículo GP de F1 deste domingo com o Bfonte$$$ (que discorda da minha opinião), quando já estava escrevendo meu texto para este site a respeito do nosso grande ídolo Rubinho e me deparei com uma matéria brilhante no Jornal do Brasil escrita pelo Alexandre Botão.
Como eu sempre falei, um cidadão chamado Rubinho já não se dá o respeito no nome, quanto mais profissionalmente. Alexandre Botão escreveu de forma brilhante exatamente o que eu estava querendo transmitir-lhes, e segue um trecho de seu artigo no JB (clique no texto para ler o artigo completo):
Complexo de Teletubbie
Em algum momento da carreira, o piloto Rubens Barrichello escolheu que nunca seria um ídolo da Fórmula 1. Ontem ele apenas confirmou sua decisão. Chorando no alto do pódio, recebeu um troféu que não era seu, levou-o para casa e estourou o champanhe da vitória.(...)
Na única vitória dos seus 153 GPs, o brasileiro deu mostras de que não era levado a sério. Embora tivesse sido brilhante e arrojado na pista, Rubinho foi carregado pelos adversários como um mascote que acaba de ganhar o direito de ir ao pódio festejar de brincadeirinha. O GP da Alemanha de 2000 marcava o reencontro de um piloto brasileiro com a vitória depois de sete anos, mas Barrichello parecia um teletubbie abobado, um daqueles bonecos que mexem o braço e repetem a mesma palavra eternamente. (...)
Estava hoje debatendo o ridículo GP de F1 deste domingo com o Bfonte$$$ (que discorda da minha opinião), quando já estava escrevendo meu texto para este site a respeito do nosso grande ídolo Rubinho e me deparei com uma matéria brilhante no Jornal do Brasil escrita pelo Alexandre Botão.
Como eu sempre falei, um cidadão chamado Rubinho já não se dá o respeito no nome, quanto mais profissionalmente. Alexandre Botão escreveu de forma brilhante exatamente o que eu estava querendo transmitir-lhes, e segue um trecho de seu artigo no JB (clique no texto para ler o artigo completo):
Complexo de Teletubbie
Em algum momento da carreira, o piloto Rubens Barrichello escolheu que nunca seria um ídolo da Fórmula 1. Ontem ele apenas confirmou sua decisão. Chorando no alto do pódio, recebeu um troféu que não era seu, levou-o para casa e estourou o champanhe da vitória.(...)
Na única vitória dos seus 153 GPs, o brasileiro deu mostras de que não era levado a sério. Embora tivesse sido brilhante e arrojado na pista, Rubinho foi carregado pelos adversários como um mascote que acaba de ganhar o direito de ir ao pódio festejar de brincadeirinha. O GP da Alemanha de 2000 marcava o reencontro de um piloto brasileiro com a vitória depois de sete anos, mas Barrichello parecia um teletubbie abobado, um daqueles bonecos que mexem o braço e repetem a mesma palavra eternamente. (...)
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