Diretor da Florestal Cataguazes é preso
A 2ª Vara Federal de Campos decretou ontem a indisponibilidade dos bens de três empresas: a fábrica Florestal Cataguazes, cujos rejeitos químicos poluíram há 11 dias os rios Pomba e Paraíba do Sul e praias do Norte Fluminense e do Espírito Santo, a Indústria Cataguazes de Papel e a Iberpar Empreendimentos e Participações. [...]
Depois de prestar quatro horas de depoimento, o espanhol naturalizado brasileiro Félix Santana, diretor administrativo da Florestal Cataguazes, foi indiciado ontem pela Polícia Federal em Campos em seis artigos da Lei de Crimes Ambientais.[...]* * *
Não sei se a prisão foi correta ou não. Não entendo nada disso aí. Só gostaria de saber uma coisa: por que nunca foram tomadas providências similares com nenhum diretor da Petrobrás, quando a empresa foi responsável por diversos acidentes ecológicos?
* * *
O problema é que aqui no Brasil, em geral, criticar funcionário público (da Petrobrás então, nem se fala) é pecado maior do que espancar o Papa.
* * *
Isso sem falar que o juiz que pediu a prisão do diretor é de campos, reduto da família de garotinhos. A indisponibilidade dos bens das três empresas poderá, quem sabe, finalmente garantir o pagamento dos salários que a Sra. Garotinho está devendo há meses!
Já falei: crime ambiental (ainda mais dessas proporções) deve ser devidamente punido, mas que essa história está estranha, está.
A 2ª Vara Federal de Campos decretou ontem a indisponibilidade dos bens de três empresas: a fábrica Florestal Cataguazes, cujos rejeitos químicos poluíram há 11 dias os rios Pomba e Paraíba do Sul e praias do Norte Fluminense e do Espírito Santo, a Indústria Cataguazes de Papel e a Iberpar Empreendimentos e Participações. [...]
Depois de prestar quatro horas de depoimento, o espanhol naturalizado brasileiro Félix Santana, diretor administrativo da Florestal Cataguazes, foi indiciado ontem pela Polícia Federal em Campos em seis artigos da Lei de Crimes Ambientais.[...]
Não sei se a prisão foi correta ou não. Não entendo nada disso aí. Só gostaria de saber uma coisa: por que nunca foram tomadas providências similares com nenhum diretor da Petrobrás, quando a empresa foi responsável por diversos acidentes ecológicos?
O problema é que aqui no Brasil, em geral, criticar funcionário público (da Petrobrás então, nem se fala) é pecado maior do que espancar o Papa.
Isso sem falar que o juiz que pediu a prisão do diretor é de campos, reduto da família de garotinhos. A indisponibilidade dos bens das três empresas poderá, quem sabe, finalmente garantir o pagamento dos salários que a Sra. Garotinho está devendo há meses!
Já falei: crime ambiental (ainda mais dessas proporções) deve ser devidamente punido, mas que essa história está estranha, está.
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