O pianista
Ontem fui ao Fashion Mall ver o tão falado filme de Roman Polanski. Não gostei.
O filme estava passando naquele cinema que fica no "meio" do shopping, não nos do "canto". Quem conhece sabe do que se trata. Já fazia muito tempo que eu não ia naquele cinema e não me lembrava absolutamente como ele era, infelizmente. Pois, se lembrasse, não teria voltado. A sala é terrível, praticamente não há diferença de nível entre as fileiras, e estas são "alinhadas". Duas fileiras à frente, sentou uma perua com um cabelo "bolo de noiva", o que complicou bastante a visão, mas tudo bem. A tela também é bem pequena e o som é bem fraco, se compararmos aos cinemas mais modernos.
Como sempre, milhares de celulares tocaram durante o filme, e, pior ainda, várias pessoas atenderam aos celulares durante o filme: "Alô, Carlinhos? Carlinhos? Alô? Alô? Estou no cinema, o que é??". Por 'coincidência' todos esses celulares tocaram com musiquinhas idiotas. Ah, isso sem falar das grandes conversas durante o filme e tal, mas creio que isso seja inevitável em cinema cheio. Por isso, quando posso, eu adoro ir a cinema, dia de semana, à tarde. Salas vazias, no máximo 10 pessoas, silêncio total, ar-condicionado funcionando a 100%, espetacular.
O filme? Bem, depois de ouvir tantos elogios ao filme, fui esperando ver um filmaço. Saí frustrado, achando o filme ruim. Sim, achei o filme com cara de 'documentário romanceado mal feito'. Uma coletânea de cenas bárbaras usando um personagem como ligação entre elas. Mas se resume a isso. É evidente que o objetivo de cenas tão fortes é realmente chocar e mostrar como eram terríveis as situações, mas o filme não consegue envolver o espectador. Bem, tratando-se de Roman Polanski, quem sou eu pra dizer isso, portanto, corrijo rapidamente e digo que eu não consegui me envolver com o filme.
O próximo da lista será Gangues de Nova Iorque.
* * *
Ah, o bonequinho está lá sentado olhando pra tela.
Ontem fui ao Fashion Mall ver o tão falado filme de Roman Polanski. Não gostei.
O filme estava passando naquele cinema que fica no "meio" do shopping, não nos do "canto". Quem conhece sabe do que se trata. Já fazia muito tempo que eu não ia naquele cinema e não me lembrava absolutamente como ele era, infelizmente. Pois, se lembrasse, não teria voltado. A sala é terrível, praticamente não há diferença de nível entre as fileiras, e estas são "alinhadas". Duas fileiras à frente, sentou uma perua com um cabelo "bolo de noiva", o que complicou bastante a visão, mas tudo bem. A tela também é bem pequena e o som é bem fraco, se compararmos aos cinemas mais modernos.
Como sempre, milhares de celulares tocaram durante o filme, e, pior ainda, várias pessoas atenderam aos celulares durante o filme: "Alô, Carlinhos? Carlinhos? Alô? Alô? Estou no cinema, o que é??". Por 'coincidência' todos esses celulares tocaram com musiquinhas idiotas. Ah, isso sem falar das grandes conversas durante o filme e tal, mas creio que isso seja inevitável em cinema cheio. Por isso, quando posso, eu adoro ir a cinema, dia de semana, à tarde. Salas vazias, no máximo 10 pessoas, silêncio total, ar-condicionado funcionando a 100%, espetacular.
O filme? Bem, depois de ouvir tantos elogios ao filme, fui esperando ver um filmaço. Saí frustrado, achando o filme ruim. Sim, achei o filme com cara de 'documentário romanceado mal feito'. Uma coletânea de cenas bárbaras usando um personagem como ligação entre elas. Mas se resume a isso. É evidente que o objetivo de cenas tão fortes é realmente chocar e mostrar como eram terríveis as situações, mas o filme não consegue envolver o espectador. Bem, tratando-se de Roman Polanski, quem sou eu pra dizer isso, portanto, corrijo rapidamente e digo que eu não consegui me envolver com o filme.
O próximo da lista será Gangues de Nova Iorque.
Ah, o bonequinho está lá sentado olhando pra tela.
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