Tio Buck

Ontem (terça-feira), passou na “Sessão da Tarde” o filme “Meu tio Buck”, estrelado por John Candy. Este filme não é somente um exemplo do estilo “sessão da tarde” de filmes, é também um exemplo do estilo John Candy de filmes. Ou seja, um filme que é bem ruim, você dá uns rizinhos e acha o John Candy um barato.


Aliás, eu não conheço uma pessoa que não simpatize com John Candy, que embora tenha participado, como coadjuvante, de vários filmes famosos (JFK, Irmãos cara de pau, Spaceballs, etc), teve seu “grande momento” em “Planes, Trains & Automobiles”, ao lado de Steve Martin.

John Candy parece ser um dos exemplos de ator que o público simpatiza, adora ele, mas que nunca fez algum grande filme. Colocaria o próprio Steve Martin nessa categoria também. A diferença é que Candy morreu, há quase 9 anos, de um ataque cardíaco. Steve Martin ainda tem a chance de fazer um grande filme, quem sabe um dia...

Realmente essa história é um tanto quanto curiosa e, até mesmo, injusta: John Candy, um ator que eu sempre adorei, morreu sem ter feito nada grandioso, e Jim Carey, que é um dos atores que eu mais detesto, estrelou -com brilhantismo- um dos filmes que eu mais gostei até hoje: O Mundo de Andy.

Enfim, me deu saudades de rever ao “Planes, Trains & Automobiles”...

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Enquanto eu escrevia este post, mais uma tempestade caía na cidade do Rio. Muitos trovões, raios e “piscinas” nas ruas. Um desses raios caiu aqui do lado, no Sumaré, pulei da cadeira. Quando me recuperei do susto percebi que a NET, juntamente com o Virtua, estava fora do ar. Agora cá estou eu sem Internet e televisão. São 1h30, vamos ver que hora isto aqui vai pro ar.

Banda-larga tem dessas coisas...

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Enquanto isto não volta a funcionar, lá vou eu ler “Os Borgias”. Aumentar a minha fé na “Santa Igreja”...

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Pronto, cá estou eu publicando o post escrito na calada da madrugada. Acreditem: mais de 12 horas sem televisão e Internet. Sensacional...