Amizade somente. Será?
Cada dia que passa sou mais acusado de velho retrógrado por todos aqueles que me cercam, pelo fato de defender acima de qualquer coisa a ética e moral das pessoas, principalmente nos relacionamentos. Eis que eu pensava estar sozinho neste mundo, talvez só conhecendo um amigo que pense de forma semelhante, quando apareceu o artigo "Apenas bons amigos" na Revista da Folha. Nossa, finalmente eu vejo que nem tudo está perdido. Quem tiver acesso ao conteúdo do UOL, pode ler o artigo na íntegra clicando aqui, caso contrário, seguem alguns trechos que merecem destaque:
[...]uma das mais conhecidas terapeutas de casais do país [EUA], a psicóloga Shirley Glass. PhD em psicologia familiar e pesquisadora do assunto há 25 anos, Glass acaba de lançar um livro apontando o surgimento de uma nova ameaça aos casamentos: a infidelidade emocional.
[...]1. Não é preciso fazer sexo com outra pessoa para ser infiel. "A definição comum de traição geralmente envolve manter relações sexuais. Não concordo. Infidelidade é qualquer envolvimento sexual, emocional ou romântico que quebre as expectativas em uma relação amorosa", afirma Glass. Uma amizade forte ou um amor platônico, portanto, podem ser devastadores para um casamento.
[...]"Num casamento saudável, um parceiro deve abrir 'janelas' para o outro e, ao mesmo tempo, construir 'paredes' externas para se proteger de pessoas com quem pode ter relacionamentos extraconjugais. Quando um dos dois tem um 'caso emocional', há um deslocamento: ele abre janelas para uma pessoa de fora e coloca a parede no casamento"
[...]
3. Evite criar intimidade afetiva com pessoas que considera interessantes. E resista à vontade de ajudar demais um(a) amigo(a) que está infeliz na relação e que vive desabafando com você. Isso pode acabar mal
4. Faça com que suas relações pessoais e sociais sejam benéficas ao relacionamento. Prefira amigos que estão felizes no casamento e que não gostam de aventuras
[...]
5. Discuta problemas pessoais em casa. Se precisar conversar com alguém de fora, tenha certeza de que essa pessoa é favorável a casamentos. Se for contra, conte-lhe todos os lados positivos da sua relação
[...]
7. Não ultrapasse limites quando estiver conversando pela internet. Fale sobre suas amizades virtuais com o parceiro e mostre os e-mails se ele estiver interessado ou com ciúmes. Convide-o para partilhar suas amizades on-line, assim seu amigo virtual também não criará expectativas erradas sobre você. [...]
* * *
Ah! Ah! Ah! Ora, ora, ora! Há muito tempo que eu venho pensando em escrever essas coisas todas, mas, sinceramente, andava meio sem paciência. Assim acabou sendo mais fácil e saiu mais bem escrito.
Não recomendo comprar o livro dessa senhora, até porque eu sou completamente contra esses livros de "auto-ajuda", guias de felicidade e coisas do gênero. Ainda mais esses valores aí: ou a pessoa tem, ou não tem. Não será lendo um livro que vai melhorar alguma coisa, infelizmente.
Qual o motivo então deste post? Ora, mostrar aos senhores que eu não sou o único "velho retrógrado" no mundo. Isso me fez muito bem, me fez avistar uma luz no fim do túnel. Há esperança na humanidade, tem gente com moral no mundo! Aleluia!
* * *
Que venham os(as) "liberais"!
Cada dia que passa sou mais acusado de velho retrógrado por todos aqueles que me cercam, pelo fato de defender acima de qualquer coisa a ética e moral das pessoas, principalmente nos relacionamentos. Eis que eu pensava estar sozinho neste mundo, talvez só conhecendo um amigo que pense de forma semelhante, quando apareceu o artigo "Apenas bons amigos" na Revista da Folha. Nossa, finalmente eu vejo que nem tudo está perdido. Quem tiver acesso ao conteúdo do UOL, pode ler o artigo na íntegra clicando aqui, caso contrário, seguem alguns trechos que merecem destaque:
[...]uma das mais conhecidas terapeutas de casais do país [EUA], a psicóloga Shirley Glass. PhD em psicologia familiar e pesquisadora do assunto há 25 anos, Glass acaba de lançar um livro apontando o surgimento de uma nova ameaça aos casamentos: a infidelidade emocional.
[...]1. Não é preciso fazer sexo com outra pessoa para ser infiel. "A definição comum de traição geralmente envolve manter relações sexuais. Não concordo. Infidelidade é qualquer envolvimento sexual, emocional ou romântico que quebre as expectativas em uma relação amorosa", afirma Glass. Uma amizade forte ou um amor platônico, portanto, podem ser devastadores para um casamento.
[...]"Num casamento saudável, um parceiro deve abrir 'janelas' para o outro e, ao mesmo tempo, construir 'paredes' externas para se proteger de pessoas com quem pode ter relacionamentos extraconjugais. Quando um dos dois tem um 'caso emocional', há um deslocamento: ele abre janelas para uma pessoa de fora e coloca a parede no casamento"
[...]
3. Evite criar intimidade afetiva com pessoas que considera interessantes. E resista à vontade de ajudar demais um(a) amigo(a) que está infeliz na relação e que vive desabafando com você. Isso pode acabar mal
4. Faça com que suas relações pessoais e sociais sejam benéficas ao relacionamento. Prefira amigos que estão felizes no casamento e que não gostam de aventuras
[...]
5. Discuta problemas pessoais em casa. Se precisar conversar com alguém de fora, tenha certeza de que essa pessoa é favorável a casamentos. Se for contra, conte-lhe todos os lados positivos da sua relação
[...]
7. Não ultrapasse limites quando estiver conversando pela internet. Fale sobre suas amizades virtuais com o parceiro e mostre os e-mails se ele estiver interessado ou com ciúmes. Convide-o para partilhar suas amizades on-line, assim seu amigo virtual também não criará expectativas erradas sobre você. [...]
Ah! Ah! Ah! Ora, ora, ora! Há muito tempo que eu venho pensando em escrever essas coisas todas, mas, sinceramente, andava meio sem paciência. Assim acabou sendo mais fácil e saiu mais bem escrito.
Não recomendo comprar o livro dessa senhora, até porque eu sou completamente contra esses livros de "auto-ajuda", guias de felicidade e coisas do gênero. Ainda mais esses valores aí: ou a pessoa tem, ou não tem. Não será lendo um livro que vai melhorar alguma coisa, infelizmente.
Qual o motivo então deste post? Ora, mostrar aos senhores que eu não sou o único "velho retrógrado" no mundo. Isso me fez muito bem, me fez avistar uma luz no fim do túnel. Há esperança na humanidade, tem gente com moral no mundo! Aleluia!
Que venham os(as) "liberais"!
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