Não estou só
Ora, ora, ora, meus caros! Confesso que estou perplexo! Estou sentindo um prazer quase que sexual. Aqueles que já presenciaram meus discursos inflamados sobre a figura da mulher objeto dos dias de hoje vão rir diante do artigo do senhor Arnaldo Jabor. Ora, caro Jabor, é necessário figuras como o senhor para que eu ainda tenha um pingo de esperança na humanidade. Afinal, vejo que não sou o único "velho retrógrado" (segundo as pessoas que me conhecem) que fica com esse "discursinho moralista" contra a putaria.
Leiam a coluna na íntegra. Separo aqui duas frases. Muitos certamente se convencerão que minha semelhança com esse senhor não fica nos cabelos que já se foram:
"Vejo que no Brasil o feminismo se vulgarizou numa liberdade de “objetos”, produziu mulheres livres como coisas, livres como produtos perfeitos para o prazer."
"(...)se elas pudessem expressar seus reais desejos, não estariam nas revistas sexy, pois não há mercado para mulheres amando maridos, cozinhando felizes, aspirando por namoros ternos."
*****
Oh, Deus, obrigado! Oh, Jabor, obrigado pela solidariedade, por não me deixar sozinho nessa luta. Fiquei realmente feliz. Vejo que não sou tão quanto estavam querendo me convencer.
Ora, ora, ora, meus caros! Confesso que estou perplexo! Estou sentindo um prazer quase que sexual. Aqueles que já presenciaram meus discursos inflamados sobre a figura da mulher objeto dos dias de hoje vão rir diante do artigo do senhor Arnaldo Jabor. Ora, caro Jabor, é necessário figuras como o senhor para que eu ainda tenha um pingo de esperança na humanidade. Afinal, vejo que não sou o único "velho retrógrado" (segundo as pessoas que me conhecem) que fica com esse "discursinho moralista" contra a putaria.
Leiam a coluna na íntegra. Separo aqui duas frases. Muitos certamente se convencerão que minha semelhança com esse senhor não fica nos cabelos que já se foram:
"Vejo que no Brasil o feminismo se vulgarizou numa liberdade de “objetos”, produziu mulheres livres como coisas, livres como produtos perfeitos para o prazer."
"(...)se elas pudessem expressar seus reais desejos, não estariam nas revistas sexy, pois não há mercado para mulheres amando maridos, cozinhando felizes, aspirando por namoros ternos."
Oh, Deus, obrigado! Oh, Jabor, obrigado pela solidariedade, por não me deixar sozinho nessa luta. Fiquei realmente feliz. Vejo que não sou tão quanto estavam querendo me convencer.
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