Cai o nível do debate no Rio de Janeiro
No debate de ontem à noite, na Rede Record, o eleitor fluminense teve mais uma demonstração de despreparo dos candidatos ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Enquanto o único que debate idéias e projetos é o Jorge Roberto da Silveira, os outros candidatos estão sempre no mesmo discurso:
Rosinha insiste em dizer que todas as realizações do governo do seu marido, na verdade são por causa dela. Ela quem deveria, portanto, ser candidata à presidência.
Benedita, assim como bem disse uma jornalista -que foi totalmente parcial- do DIA, só sabe ficar chorando em relação ao governo passado, como se ela não tivesse ciência de nada que acontecia. Se ganhar as eleições continuará chorando e não fazendo nada?
E a dona Solange Amaral? Ah, essa é o motivo principal da minha indignação. Enquanto todos os candidatos procuram manter um nível mínimo de respeito aos outros e aos eleitores, essa senhora mostra como é destemperada e sai dando tiro para todo lado e a todo custo. Sempre com aquele risinho debochado, rindo dos outros candidatos; com aquele ar de perua mal amada; incapaz de discutir uma proposta, só sabendo agredir os outros com argumentos ridículos como: "O seu Jorge é do PDT, aquele do Brizola....hehehe". Ela se esquece que o principal cacique do seu partido no Rio, o prefeito César Maia, era pupilo do Brizola. Isso sem contar que, cá entre nós, ser do partido do Brizola é muito menos humilhante do que ser do partido do ACM, enfim...
Está evidente que essa senhora não está sendo candidata para governar o Estado do Rio, mas para marcar presença e se candidatar à prefeitura. Não é possível, ela acha que o Estado do Rio é a cidade do Rio. Ela só fala da cidade: Barra, Jacarepaguá, despoluição da Lagoa, etc. Foi incapaz de falar qualquer coisa do interior.
Mas o final do debate valeu a noite. Na hora de agradecer aos candidatos presentes, a apresentadora Mônica Waldvogel, num ato falho, chamou a candidata de Solange Amoral. Até que ficou bem...
No debate de ontem à noite, na Rede Record, o eleitor fluminense teve mais uma demonstração de despreparo dos candidatos ao Governo do Estado do Rio de Janeiro. Enquanto o único que debate idéias e projetos é o Jorge Roberto da Silveira, os outros candidatos estão sempre no mesmo discurso:
Rosinha insiste em dizer que todas as realizações do governo do seu marido, na verdade são por causa dela. Ela quem deveria, portanto, ser candidata à presidência.
Benedita, assim como bem disse uma jornalista -que foi totalmente parcial- do DIA, só sabe ficar chorando em relação ao governo passado, como se ela não tivesse ciência de nada que acontecia. Se ganhar as eleições continuará chorando e não fazendo nada?
E a dona Solange Amaral? Ah, essa é o motivo principal da minha indignação. Enquanto todos os candidatos procuram manter um nível mínimo de respeito aos outros e aos eleitores, essa senhora mostra como é destemperada e sai dando tiro para todo lado e a todo custo. Sempre com aquele risinho debochado, rindo dos outros candidatos; com aquele ar de perua mal amada; incapaz de discutir uma proposta, só sabendo agredir os outros com argumentos ridículos como: "O seu Jorge é do PDT, aquele do Brizola....hehehe". Ela se esquece que o principal cacique do seu partido no Rio, o prefeito César Maia, era pupilo do Brizola. Isso sem contar que, cá entre nós, ser do partido do Brizola é muito menos humilhante do que ser do partido do ACM, enfim...
Está evidente que essa senhora não está sendo candidata para governar o Estado do Rio, mas para marcar presença e se candidatar à prefeitura. Não é possível, ela acha que o Estado do Rio é a cidade do Rio. Ela só fala da cidade: Barra, Jacarepaguá, despoluição da Lagoa, etc. Foi incapaz de falar qualquer coisa do interior.
Mas o final do debate valeu a noite. Na hora de agradecer aos candidatos presentes, a apresentadora Mônica Waldvogel, num ato falho, chamou a candidata de Solange Amoral. Até que ficou bem...
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