Sábado de Pânico
Sábado chuvoso, excelente pra ficar em casa. Já estava psicologicamente preparado para isso quando no final da tarde eis que meu celular toca mudando todos os meus planos para o final do dia. Ficou acertado que eu iria ver a pré-estréia do Panic Room. Sábado chuvoso, a noite, pré-estréia...combinação perfeita para cinema lotado então achei por bem ir na última sessão (23:30) pois assim as chances de estar menos cheio e sem grupo de adolescentes insuportáveis seria maior.
Cheguei no NYCC (New York City Center - nome podre) por volta das 20:00 e como tempo era o que não faltava, dei uma passada no Barra Shopping, comprei algumas coisas na Fnac e voltei pro NYCC a tempo de comer alguma coisa por lá antes de ir pra fila do filme.
Nesta ida ao Barra Shopping, me senti o próprio Jabor naquele artigo dele que botei no blog há alguns dias atrás, impressionante como me irrito muito com coisas pequenas. Principalmente com gente egoísta que se esquece que tem mais gente no mundo. Como assim?
- Gente que sai da escada rolante e pára bem na saída e fica ali decidindo o destino da sua vida nos próximos 30 anos! Isso é terrível, da vontade de passar por cima do infeliz mas aí você vai passar por mal educado.
- Grupinho (três ou quatro) de meninas imbecis que só sabem andar de braços dados e nem passa pela cabeça destes seres (tudo bem que pedir que algo passe por aquelas cabeças é um pouco demais) que tem gente atrás querendo andar e que elas estão todas obstruindo a passagem. Se você pede licença, a resposta é sempre a mesma ...risinhos cretinos e comentariozinhos: "nossa, tá com pressa?!". Não é da sua conta se eu estou com pressa ou não mas é da sua conta perceber que tem gente no mundo que não anda em quarteto de braços dados.
Quando deu umas 22:55 já tinha uma fila grande e percebi que não adiantou nada a minha tática de pegar a ultima sessão pois estava muito cheio e igualmente cheio de adolescentes em grupo. Tudo bem afinal, o filme deve ser legal...
Finalmente chegou a hora de abrir a sala e lá fomos nós...a irritação que já estava grande ficou maior ainda quando constatei que a sala tinha 100 e poucos lugares (poucos mesmo) e fui obrigado a me sentar na quarta fileira (o que correspondia a praticamente metade da sala! Ridículo). Tudo bem afinal, o filme vai ser legal...
Curto e grosso, o filme não foi legal, a história é a mais imbecil do mundo e a forma como o filme é contado/conduzido é pior ainda.
Acabou por aqui? Não. Durante a sessão o nível de stress do Sr. Indignado foi quase ao máximo. Veja porque:
- Porque esses adolescentes cretinos quando em grupo ficam mais cretinos ainda?! Aliás, isso não é exclusividade de adolescentes (adolescentes acentuam essa imbecilidade 'grupal'). Pessoas em geral quando em grupo ficam mais imbecis. Tudo para aparecer, cretinices como fazer "pssssssssssssss" quando a luz do cinema apaga ou fazer "fiu fiu" quando aparece alguma mulher nua no filme. Você acredita que um acéfalo destes faz isso quando está assistindo um filme sozinho? Pois é...
- Um débil mental de um cidadão que sentou umas duas fileiras atrás de mim (é verdade que isso correspondia quase ao fundo da sala!) lá pelas tantas deflagrou uma arma poderosíssima! Abriu no meio do filme um pacote de CHEETOS!!!! Além de fazer um barulho infernal cada vez que o jumento enfiava a pata para pegar um biscoito, o fedor foi insuportável (até ontem, a pior situação do gênero que eu tinha passado foi um ser que abriu uma caixa de esfihas umas 3 fileiras a minha frente. Foi tenebroso também o fedor).
- Riso histérico! Não! Isso é muito chato! Dá vontade de levantar e dar um tapa na cara do cidadão e gritar no ouvido do puto: "TÁ RINDO DE QUE?!"
- Pessoas que vibram no cinema. Dão gritinhos do tipo "Uuhuuuuu!", "VIVA!", batem palmas..etc... Lamentável. Pessoas dignas de pena! Ô imbecil, os personagens não são influenciados por sua torcida.
- O famoso celular com musiquinha que tocou no bolso de algum babaca durante o filme e como se ninguém tivesse percebido, começam a gritar: "Olha o celular!". Que povo selvagem...
Ninguém é surdo porra! Você gritar que o celular do cara tocou não vai fazê-lo desligar mais depressa e só vai contribuir para que os outros não escutem nada do filme.
- Criancinha em filme. Jurei para mim mesmo que não verei mais filmes que criancinhas desempenhem um papel importante na história. Criança não sabe atuar! Pelo amor de Deus... A desse filme então, é terrível. O Ricardo Macchi se expressa melhor que essa garota. Parece o Robocop falando...
Enfim, o filme acabou e fui para casa.
As únicas duas coisas que salvaram o filme foram a Jodie Foster (não pela atuação mas por ser bonita pra diabo. Até hoje não me conformo dela ser sapatão, enfim...) e a companhia.
Ah! Já ia me esquecendo, um cidadão que sentou na minha frente que ficava passando fio dental nos dentes...melhor parar por aqui os comentários...
Sábado chuvoso, excelente pra ficar em casa. Já estava psicologicamente preparado para isso quando no final da tarde eis que meu celular toca mudando todos os meus planos para o final do dia. Ficou acertado que eu iria ver a pré-estréia do Panic Room. Sábado chuvoso, a noite, pré-estréia...combinação perfeita para cinema lotado então achei por bem ir na última sessão (23:30) pois assim as chances de estar menos cheio e sem grupo de adolescentes insuportáveis seria maior.
Cheguei no NYCC (New York City Center - nome podre) por volta das 20:00 e como tempo era o que não faltava, dei uma passada no Barra Shopping, comprei algumas coisas na Fnac e voltei pro NYCC a tempo de comer alguma coisa por lá antes de ir pra fila do filme.
Nesta ida ao Barra Shopping, me senti o próprio Jabor naquele artigo dele que botei no blog há alguns dias atrás, impressionante como me irrito muito com coisas pequenas. Principalmente com gente egoísta que se esquece que tem mais gente no mundo. Como assim?
- Gente que sai da escada rolante e pára bem na saída e fica ali decidindo o destino da sua vida nos próximos 30 anos! Isso é terrível, da vontade de passar por cima do infeliz mas aí você vai passar por mal educado.
- Grupinho (três ou quatro) de meninas imbecis que só sabem andar de braços dados e nem passa pela cabeça destes seres (tudo bem que pedir que algo passe por aquelas cabeças é um pouco demais) que tem gente atrás querendo andar e que elas estão todas obstruindo a passagem. Se você pede licença, a resposta é sempre a mesma ...risinhos cretinos e comentariozinhos: "nossa, tá com pressa?!". Não é da sua conta se eu estou com pressa ou não mas é da sua conta perceber que tem gente no mundo que não anda em quarteto de braços dados.
Quando deu umas 22:55 já tinha uma fila grande e percebi que não adiantou nada a minha tática de pegar a ultima sessão pois estava muito cheio e igualmente cheio de adolescentes em grupo. Tudo bem afinal, o filme deve ser legal...
Finalmente chegou a hora de abrir a sala e lá fomos nós...a irritação que já estava grande ficou maior ainda quando constatei que a sala tinha 100 e poucos lugares (poucos mesmo) e fui obrigado a me sentar na quarta fileira (o que correspondia a praticamente metade da sala! Ridículo). Tudo bem afinal, o filme vai ser legal...
Curto e grosso, o filme não foi legal, a história é a mais imbecil do mundo e a forma como o filme é contado/conduzido é pior ainda.
Acabou por aqui? Não. Durante a sessão o nível de stress do Sr. Indignado foi quase ao máximo. Veja porque:
- Porque esses adolescentes cretinos quando em grupo ficam mais cretinos ainda?! Aliás, isso não é exclusividade de adolescentes (adolescentes acentuam essa imbecilidade 'grupal'). Pessoas em geral quando em grupo ficam mais imbecis. Tudo para aparecer, cretinices como fazer "pssssssssssssss" quando a luz do cinema apaga ou fazer "fiu fiu" quando aparece alguma mulher nua no filme. Você acredita que um acéfalo destes faz isso quando está assistindo um filme sozinho? Pois é...
- Um débil mental de um cidadão que sentou umas duas fileiras atrás de mim (é verdade que isso correspondia quase ao fundo da sala!) lá pelas tantas deflagrou uma arma poderosíssima! Abriu no meio do filme um pacote de CHEETOS!!!! Além de fazer um barulho infernal cada vez que o jumento enfiava a pata para pegar um biscoito, o fedor foi insuportável (até ontem, a pior situação do gênero que eu tinha passado foi um ser que abriu uma caixa de esfihas umas 3 fileiras a minha frente. Foi tenebroso também o fedor).
- Riso histérico! Não! Isso é muito chato! Dá vontade de levantar e dar um tapa na cara do cidadão e gritar no ouvido do puto: "TÁ RINDO DE QUE?!"
- Pessoas que vibram no cinema. Dão gritinhos do tipo "Uuhuuuuu!", "VIVA!", batem palmas..etc... Lamentável. Pessoas dignas de pena! Ô imbecil, os personagens não são influenciados por sua torcida.
- O famoso celular com musiquinha que tocou no bolso de algum babaca durante o filme e como se ninguém tivesse percebido, começam a gritar: "Olha o celular!". Que povo selvagem...
Ninguém é surdo porra! Você gritar que o celular do cara tocou não vai fazê-lo desligar mais depressa e só vai contribuir para que os outros não escutem nada do filme.
- Criancinha em filme. Jurei para mim mesmo que não verei mais filmes que criancinhas desempenhem um papel importante na história. Criança não sabe atuar! Pelo amor de Deus... A desse filme então, é terrível. O Ricardo Macchi se expressa melhor que essa garota. Parece o Robocop falando...
Enfim, o filme acabou e fui para casa.
As únicas duas coisas que salvaram o filme foram a Jodie Foster (não pela atuação mas por ser bonita pra diabo. Até hoje não me conformo dela ser sapatão, enfim...) e a companhia.
Ah! Já ia me esquecendo, um cidadão que sentou na minha frente que ficava passando fio dental nos dentes...melhor parar por aqui os comentários...
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